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VALDINAR MONTEIRO DE SOUZA
( BRASIL – PARÁ )
Advogado
Marabá, PA
Bacharel em Direito pela Universidade Federal do Pará – Campus de Marabá (2002), especialista em Direito Administrativo pela Universidade Gama Filho (2013), especialista em Direito Constitucional pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (2015) e especialista em Direito Médico pela Universidade de Araraquara – UNIARA (2017).
É advogado, servidor de carreira e (em comissão) assessor jurídico da Câmara Municipal de Marabá, Estado do Pará.
Autor de artigos e crônicas publicados em jornais (Correio do Tocantins e Opinião, de Marabá – PA; Tribuna do Direito, de São Paulo – SP), na revista Foco Carajás (Marabá), nas revistas eletrônicas Última Instância (São Paulo – SP), e Jus Navigandi (Teresina – PI) e nos blogues http://valdinar.zip.net, http://valdinar.blogspot.com e no seu site de escritor Recanto Literário (www.valdinar.com), dentre outros.
Tem crônicas, contos e poemas publicados nos seguintes livros: Antologia Literária Cidade – volume IV (2010), volume V (2010) e volume VIII (2012), Contos de Hoje (2012), Os Mais Belos Poemas de Amor (2010), Antologia de Poetas Brasileiros Contemporâneos – 65 (2010), Antologia de Poetas Brasileiros Contemporâneos – volume 79 (2011), Grandes Contos de Autores Brasileiros (2011), Crônicas do Cotidiano (2011), Antologia de Poetas Brasileiros Contemporâneos – 97 (2013), Ao Marulhar do Tocantins (2013).
É autor de quatro livros de crônicas: Revista e Jornal: Crônicas Escolhidas (Scortecci, 2014, 84 p.), A Despedida do Palacete (Scortecci, 2015, 168 p.), As Areias Nuas do Mar (Scortecci, 2018, 116 p.) e Direito de Recusa do Paciente à Transfusão de Sangue e a Outros Procedimentos Médicos (Gramma, 2018, 144 p.
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ANTOLOGIA LITERÁRIA CIDADE: VERSO E PROSA. Organizadores Abílio Pacheco, Deurilene Sousa. Belém: Literacidade,
2012. Volume 8. 112 p. ISBN 978-85-64488-07-6.
Ex. biblioteca de Antonio Miranda.
A mulher
Mulher,
fêmea,
alma gêmea,
metade
companheira,
auxiliadora,
guarda,
beleza da vida!
O ser mais belo e amável da natureza.
Sem ela, o homem ser incompleto.
Sim, inconcluso,
confuso,
obtuso.
Quisera eu nesta hora,
expressar com profusão
toda a sua beleza.
Mas, que pena! Debalde, desejo vão,
como sempre foi outrora!
Embora o deseje tanto
sou incapaz dessa grandeza!
Mas, ainda bem,
Nem é preciso falar,
Basta contemplar e amar,
O que ela é, o que ela tem,
Pois igual a ela não há ninguém!
Metade ou, como queiram, nossa alma gêmea,
Mais belo é dizer, carinhosamente: a fêmea.
Vejo-a como o que há de mais belo
E mais amável entre tudo que nos apraz.
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Página publicada em março de 2024.
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